BALASAR
terra eucarística

O “Movimento mundial de adoração, reparação e maternidade espiritual para os sacerdotes” desencadeado pelo Cardeal Cláudio Hummes, Perfeito da Congregação para o Clero, tem em Balasar um exemplo indiscutível.

Balasar ― terra predestinada ― viu nascer, viver e morrer a Beata Alexandrina que “deu a vida pelos sacerdotes” visto que muitas “vezes Jesus lhe pediu que rezasse pela santificação das almas consagradas”. Foi também a Beata de Balasar que escreveu uma das mais belas orações eucarísticas: o “Hino aos sacrários”, sacrários que ela visitava continuamente pelo pensamento.

A sementeira deixada pela Alexandrina não podia, em Balasar sobretudo, cair entre pedras: caiu em boa terra, deu e continua a dar bons e “saborosos” frutos de espiritualidade eucarística, como nos explica o Padre José Granja, zeloso pároco da paróquia de Santa Eulália:

« Balasar já vive essa proposta do Cardeal Hummes Prefeito da Congregação do Clero.

Desde Outubro de 2004 temos a adoração todas as quintas-feiras com cerca de 200 pessoas. Todos os Domingos com várias centenas.

Desde 25 de Abril de 2005 temos a “Adoração Eucarística Contínua” das 07H30 às 18H00. »

Mas não é tudo, porque « com a vinda das Religiosas “Filhas da Pobreza do Santíssimo Sacramento” esta Adoração prolonga-se por mais umas horas na sua casa. Quando vierem as restantes religiosas (29 de Janeiro) então teremos a Adoração 24H00 por Dia! »

O Padre José Granja entusiasma-se com este movimento, pois afirma mais adiante, ao mesmo tempo que desvenda um projecto que certamente acalenta:

« Fico muito feliz com este documento porque vem dar novo impulso e vigor a este dinamismo eucarístico e sacerdotal.

Podemos dizer que Balasar já é “um santuário eucarístico”.

É urgente um “santuário” com outras condições: silêncio, espaço mais apropriado, etc. Deus nos ajude a concretizar este desafio! »

Mas será que Balasar abrange, na sua totalidade, o “movimento mundial de adoração e de maternidade espiritual”?

Numa terra marcada pela Cruz e pela presença da “crucificada”, tinha mesmo de abranger todo o movimento.

« Que ideia genial! ― exclama ainda o Padre José Granja ― Essa proposta das “mães espirituais” de uma forma silenciosa e discreta já foi iniciada em Balasar, pelo menos, com algumas pessoas há mais de trinta anos! »

Portanto, o Movimento mundial de adoração, reparação e maternidade espiritual para os sacerdotes, pode dizer-se que existe em Balasar desde há muito, e que era possivelmente conhecido do Cardeal Cláudio Hummes que, como todos sabem é brasileiro e foi Arcebispo de São Paulo, antes de ser nomeado Prefeito da Congregação para o Clero.

O facto que a Beata Alexandrina tenha sido incluída nos exemplos de “maternidade espiritual”, pode até talvez provar esse conhecimento que dela tinha o Cardeal.

E para terminar, notamos aqui o conselho dado pelo bom Pároco de Santa Eulália de Balasar:

« Agradeço que dê toda a publicidade a este documento e que divulgue, para glória de Deus, o que se tem feito em Balasar. »

Aqui fica dito e assim será feito.

Afonso Rocha, Webmaster.

Documentos sobre o “Movimento mundial de adoração”:

Introdução ― Alexandrina e o Clero ― Documento n° 5 ― Documento n° 5 em formato pdf, com fotografias.

NOTA

Este mesmo documento existe em Italiano, Espanhol, Inglês, Alemão e Francês (mas os franceses não traduziram, ignoro porquê, todo o documento n° 5, o que é pena, visto que nele são citadas duas almas de excepção francesas, a maior das quais, Santa Teresinha do Menino Jesus ― a irmã espiritual da Beata Alexandrina ― Doutora da Igreja).

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